Respirando um novo ar. É assim que a equipe de novos servidores das Coordenações Regionais de Rio Branco e do Vale do Juruá/AC estão se sentindo nesta valiosa missão. Missão que por todos foi assumida com a devida responsabilidade e o necessário entusiasmo. Com o processo de reestruturação da FUNAI, os novos servidores das coordenações citadas estão em Rio Branco planejando suas primeiras ações para colocar em prática nas terras indígenas e o ânimo contagia a todos.
Este período está sendo fundamental para a formação de grupos de trabalho. Mas esse contato ultrapassa os limites profissionais e estreita cada dia um laço de amizade, companheirismo e confiança. Um fenômeno incrível por se tratar de pessoas com perfis profissionais e culturais diversificados.
Conheceremos agora um pouco de cada um que já está em exercício. Suas experiências e anseios dentro da instituição como profissional.
Servidores da Coordenação Regional do Vale do Juruá/AC
Gulherme Siviero - Indigenista especializado - graduado em Agronomia. Veio de Araras/SP para trabalhar no CTL de Cruzeiro do Sul. "Minhas expectativas são as melhores possíveis. O pouco contato que até agora tive com os indígenas já transmitiu conhecimento e experiência. Sem contar, é claro, com o privilégio que temos de trabalhar em um ambiente de pura biodiversidade.
João Santos - Indigenista especializado - graduado em Geografia. Veio de Curtitiba/PR para a CTL de Cruzeiro do Sul. "A FUNAI é uma instituição que nos deixa muito a vontade para realizar o trabalho. Ainda mais, devido à singularidade que é ter o contato direto com os povos indígenas. Estou muito animado para o trabalho."
Victor Góes - Agente em indigenismo - graduando em relações internacionais. Veio de Marília/SP para a CTL de Cruzeiro do Sul/AC. "Além do trabalho em que estamos envolvidos, tudo em nossa volta é uma grande aventura. O que mais dizer! Vamos encarar isso de frente."
Marcelo Torres - Auxiliar em indigenismo - graduado em Administração/Comércio Exterior. Veio de Governador Valadares/RJ para a Frente de Proteção de Feijó/AC. "Tudo isso é novo pra mim. Fico admirado com a cultura dos povos indígenas; com as experiências dos sertanistas que trabalham no campo e com a grandiosa missão que agora assumimos.
Marcus Vinícius - Auxiliar em indigenismo - residente na cidade de Rio Branco, graduado em Jornalismo e trabalhará na CTL de Puini/AM. "É um privilégio trabalhar na FUNAI. Contribuir com a política indigenista nos deixa honrados e certamente seremos recompensados com essa árdua missão, quando colhermos os resultados postitivos e ouvirmos os indígenas relatando os benefícios que gozam com as nossas atividades".
Samyr Freitas - Agente em indigenismo - graduado em História. Residente em Rio Branco e trabalhará na CTL de Pauini/AM. "Este é um trabalho importante. Por isso, deve ser realizado com responsabilidade. Agora é só arregaçar as mangas e partir para o campo."
Juan Negret - Indigenista especializado. Graduado em Biologia. Lotado na Coordenação Regional de Rio Branco/AC.
Todos estão conscientes que para adquirir experiência é preciso pesquisar o desconhecido. É preciso superar barreiras e adquirir o conhecimento. Não considerar os desafios e sempre se pautar na missão institucional que ora estão investidos. Além, é claro, de respeitar os povos indígenas, admirar esse santuário natural que é a Amazônia e ouvir os sons que emanam das trilhas daqueles que são detentores de grande sabedoria.
Este período está sendo fundamental para a formação de grupos de trabalho. Mas esse contato ultrapassa os limites profissionais e estreita cada dia um laço de amizade, companheirismo e confiança. Um fenômeno incrível por se tratar de pessoas com perfis profissionais e culturais diversificados.
Conheceremos agora um pouco de cada um que já está em exercício. Suas experiências e anseios dentro da instituição como profissional.
Servidores da Coordenação Regional do Vale do Juruá/AC
Gulherme Siviero - Indigenista especializado - graduado em Agronomia. Veio de Araras/SP para trabalhar no CTL de Cruzeiro do Sul. "Minhas expectativas são as melhores possíveis. O pouco contato que até agora tive com os indígenas já transmitiu conhecimento e experiência. Sem contar, é claro, com o privilégio que temos de trabalhar em um ambiente de pura biodiversidade.
João Santos - Indigenista especializado - graduado em Geografia. Veio de Curtitiba/PR para a CTL de Cruzeiro do Sul. "A FUNAI é uma instituição que nos deixa muito a vontade para realizar o trabalho. Ainda mais, devido à singularidade que é ter o contato direto com os povos indígenas. Estou muito animado para o trabalho."
Victor Góes - Agente em indigenismo - graduando em relações internacionais. Veio de Marília/SP para a CTL de Cruzeiro do Sul/AC. "Além do trabalho em que estamos envolvidos, tudo em nossa volta é uma grande aventura. O que mais dizer! Vamos encarar isso de frente."
Marcelo Torres - Auxiliar em indigenismo - graduado em Administração/Comércio Exterior. Veio de Governador Valadares/RJ para a Frente de Proteção de Feijó/AC. "Tudo isso é novo pra mim. Fico admirado com a cultura dos povos indígenas; com as experiências dos sertanistas que trabalham no campo e com a grandiosa missão que agora assumimos.
Marcus Vinícius - Auxiliar em indigenismo - residente na cidade de Rio Branco, graduado em Jornalismo e trabalhará na CTL de Puini/AM. "É um privilégio trabalhar na FUNAI. Contribuir com a política indigenista nos deixa honrados e certamente seremos recompensados com essa árdua missão, quando colhermos os resultados postitivos e ouvirmos os indígenas relatando os benefícios que gozam com as nossas atividades".
Samyr Freitas - Agente em indigenismo - graduado em História. Residente em Rio Branco e trabalhará na CTL de Pauini/AM. "Este é um trabalho importante. Por isso, deve ser realizado com responsabilidade. Agora é só arregaçar as mangas e partir para o campo."
Juan Negret - Indigenista especializado. Graduado em Biologia. Lotado na Coordenação Regional de Rio Branco/AC.
Todos estão conscientes que para adquirir experiência é preciso pesquisar o desconhecido. É preciso superar barreiras e adquirir o conhecimento. Não considerar os desafios e sempre se pautar na missão institucional que ora estão investidos. Além, é claro, de respeitar os povos indígenas, admirar esse santuário natural que é a Amazônia e ouvir os sons que emanam das trilhas daqueles que são detentores de grande sabedoria.
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