A exposição “Memória Rondon – A construção do Brasil e a Causa Indígena”, produzida pelo Museu do Índio/Funai, fará parte do acervo permanente do Centro de Formação de Política Indigenista, que será inaugurado nesta quarta-feira (25). A mostra apresenta painéis fotográficos e vídeo documentário de um dos pioneiros na defesa da política indigenista brasileira.
O lançamento da exposição ocorre em comemoração ao centenário de criação do antigo Serviço de Proteção aos Índios, instituição governamental responsável por executar a política indigenista na época. O fundador do órgão foi Marechal Cândido Rondon, que na época desenvolveu um trabalho importante junto à população indígena promovendo a demarcação de suas terras.
Entre outros feitos, Rondon foi responsável pela implantação das linhas telegráficas que ligavam a Região Oeste do Brasil com o resto do País. A missão possibilitou importantes estudos científicos nos campos da etnologia indígena, da geografia, da fauna e da flora.
Exposição Guarani – O olhar do índio sobre a arte. Esse é a intenção da mostra "Ojapo Porã'i" que também será lançada no Centro de Formação de Política Indigenista, em Sobradinho. Índios da etnia Guarani Mbyá retrataram fotos do seu cotidiano. O trabalho é fruto de uma oficina realizada pelo Museu do índio, no Rio do Janeiro. As obras procuram refletir as marcas históricas desses povos.
Os Guaranis vivem, hoje, nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, e estão classificados em três grupos: Kaiová, Nhandevá e Mbyá. Com uma população estimada em torno de 34 mil pessoas, mantêm uma unidade linguística e cultural, constituindo-se, assim, numa das maiores etnias indígenas do País.
Exposição Guarani – O olhar do índio sobre a arte. Esse é a intenção da mostra "Ojapo Porã'i" que também será lançada no Centro de Formação de Política Indigenista, em Sobradinho. Índios da etnia Guarani Mbyá retrataram fotos do seu cotidiano. O trabalho é fruto de uma oficina realizada pelo Museu do índio, no Rio do Janeiro. As obras procuram refletir as marcas históricas desses povos.
Os Guaranis vivem, hoje, nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, e estão classificados em três grupos: Kaiová, Nhandevá e Mbyá. Com uma população estimada em torno de 34 mil pessoas, mantêm uma unidade linguística e cultural, constituindo-se, assim, numa das maiores etnias indígenas do País.
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