Indígenas do Pernambuco, Maranhão e Paraná, que até sábado estavam acampados em frente ao Ministério da Justiça, estão retornando, a partir desta terça-feira (15), para seus Estados de origem. Representantes dos povos Guajajara, Xucuru, Pankararu e Kaingang decidiram, desde sábado (12), retomar o diálogo com a Funai, MJ e Presidência da República. Parte do grupo de indígenas permanecerá em Brasília, acampado na Esplanada dos Ministérios, renunciando à nova tentativa de diálogo do ministro Luiz Paulo Barreto, do assessor da PR, Paulo Maldos, e do diretor Aloysio Guapindaia, da Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável.
A Funai mobilizou, ainda no sábado, uma equipe das Diretorias de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável e da Diretoria de Administração e Gestão para o transporte dos mais de 130 indígenas que estavam acampados para hotéis. Na segunda, uma comissão de representantes do Acampamento Revolucionário foram ouvidos e suas reivindicações inseridas no processo de reestruturação da Funai, iniciado em 2007.
A participação e o protagonismo das comunidades e organizações indígenas é fundamental para dar continuidade às mudanças promovidas para o fortalecimento da Funai, que inicia no final de julho um calendário de seminários de informação e preparação das oficinas de planejamento. Ao final das oficinas, as comunidades terão permanente participação assegurada nos Comitês Regionais, instância onde serão definidas as prioridades de atuação para as Coordenações Técnicas Locais e Coordenações Regionais da Funai.
Bom dia,
ResponderExcluirestá sendo divulgado em páginas da internet que as unidades regionais de Curitiba, São Luis e Recife serão reabertas em 10 dias.
Exite verdade nessa notícia?
Se sim, como se decidiu por estas unidades e não por outras?
Sr. Presedente fiquei supreso com a noticia de revogação do decreto de restruturação da funai, na minha opinião o decreto tem sim que ter aguns ajustes e não ser revogado como querem os grupelhos que nunca se preocuparam com a qustão indigena, mas sim com suas intenções de extorquir a instituição, que são os grupos familiares qua se acham donos da instituição, Abços, ctl/ jpa
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