tag:blogger.com,1999:blog-4277528043782154302024-03-13T08:17:33.070-07:00Blog da FunaiQuem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.comBlogger204125tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-43562661158150053082013-07-04T05:57:00.000-07:002013-07-04T05:57:13.460-07:00Funai e UnB divulgam resultado do Vestibular Indígena<div class="titulos">
O resultado do Vestibular Indígena para ingresso em cursos da Universidade de
Brasília (UnB) foi divulgado, na terça-feira (2/7), na página do Cespe/UnB.
Os nomes dos dez aprovados em primeira chamada estão disponíveis no link
<a href="http://www.cespe.unb.br/Vestibular/VESTUNB_13_1_2_FUNAI/" target="_blank"><strong>www.cespe.unb.br/Vestibular/VESTUNB_13_1_2_FUNAI/</strong></a>.
A prova objetiva e a redação em língua portuguesa foram aplicadas no dia 9 de
março, em Águas Belas (PE), Cruzeiro do Sul (AC), Oiapoque (AP), Tabatinga (AM)
e Porto Velho (RO). </div>
<br />
As vagas oferecidas são para os cursos diurnos de Agronomia, Ciências
Biológicas, Ciências Sociais, Enfermagem, Engenharia Florestal e Medicina.<br />
<br />
O registro acadêmico será realizado no dia 12 de agosto na Secretaria de
Administração Acadêmica (SAA). Para o registro, os selecionados precisam
apresentar cópias autenticadas dos seguintes documentos: carteira de identidade,
certificado de conclusão do Ensino Médio, histórico escolar do Ensino Médio,
certificado de reservista ou dispensa de incorporação, para candidatos do sexo
masculino, título de eleitor e CPF.<br />
<br />
A seleção é realizada por meio de convênio firmado em 2004 entre a UnB e a
Fundação Nacional do Índio (Funai). O processo seletivo é restrito a candidatos
indígenas que tenham cursado, ou estejam cursando, o ensino médio em escolas da
rede pública ou da rede particular, desde que por meio de bolsa de estudos
integral.<br />
<br />
<strong>Contato</strong><br />Outras informações no site <a href="http://www.cespe.unb.br/Vestibular/VESTUNB_13_1_2_FUNAI/" target="_blank"><strong>www.cespe.unb.br/Vestibular/VESTUNB_13_1_2_FUNAI/</strong></a>
ou na Central de Atendimento do Cespe/UnB, de segunda a sexta, das 8h às 19h –
Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe/UnB – telefone (61)
3448-0100.<br />
<br />
<em>Com informações do Cespe/UnB</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-29250914034851137312013-06-14T08:00:00.001-07:002013-06-14T08:00:21.724-07:00Indígenas de Marãiwatsédé (MT) iniciam trabalhos com vistas à gestão do território<br />
No mês de maio, servidores das Coordenações Gerais de Gestão Ambiental e de Etnodesenvolvimento da Funai estiveram na Terra Indígena Marãiwatsédé, em Mato Grosso, acompanhando a realização de uma oficina de etnomapeamento, em parceria com a Operação Amazônia Nativa (Opan). O etnomapeamento é uma das ferramentas que embasam os processos de gestão previstos na Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), assim como a construção de um Plano de Gestão Ambiental e Territorial (PGTA).<br />
<br />
A construção do PGTA com os indígenas de Marãiwatsédé tem como objetivo o planejamento da ocupação e uso do território recém-reconquistado, a partir dos modos tradicionais do povo Xavante. A oficina iniciou os trabalhos relembrando a ocupação passada, antes da saída dos indígenas na década de 1960, e comparando com a atual situação da terra indígena. <br />
<br />
Segundo os Xavante, existem plantas e animais importantes em sua cultura que não são mais encontrados no território e, por isso, consideram importante o reflorestamento da área. Segundo o cacique Damião Paridzané, os Xavante de Marãwaitsédé sabem que o processo de recuperação é longo, e eles terão a paciência necessária para “trazer a mata e os bichos de volta”. A região de Marãwaitsédé era originalmente coberta pelos biomas Cerrado e Floresta Amazônica.<br />
<br />
Durante a oficina, foi registrada grande participação das mulheres, que traduziram para a língua xavante termos e conceitos discutidos pelos técnicos, como “mapa” (ti’aipódó) e “plano de gestão” (rö’obdzãna). Rö’obdzãna seria o “jeito de se pensar” ou de “planejar”.<br />
<br />
Os próximos passos serão expedições de acampamento, Dzomori, em locais que os indígenas têm o interesse de conhecer para o planejamento de novas aldeias, coleta e caça. A partir dessas expedições também serão trabalhados os mapas da terra com os indígenas.<br />
<br />
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-49742194178529936662013-06-13T12:18:00.000-07:002013-06-13T12:23:22.163-07:00MMA prorroga prazo para apresentação de propostas de Planos de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas da Amazônia Legal<br />
A diretoria do Departamento de Extrativismo da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) comunicou a prorrogação do prazo para apresentação de projetos junto à Chamada Pública de Projetos para Elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Legal (Chamada PDPI). O novo prazo para apresentação de propostas é 24 de junho de 2013, data de protocolo da proposta nos correios, e a data para divulgação dos resultados é 10 de julho de 2013. <br />
<br />
As demais regras e orientações para a apresentação de propostas permanecem reguladas pela Chamada Pública de Projetos para Elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Legal, publicada em 30 de abril de 2013.<br />
<br />
Para outras informações, consultar o edital:<br />
<a href="http://www.mma.gov.br/apoio-a-projetos/povos-indígenas/modalidades-apoiadas">http://www.mma.gov.br/apoio-a-projetos/povos-indígenas/modalidades-apoiadas</a><br />
<br />Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-82561147982513332732013-05-28T12:37:00.000-07:002013-05-28T12:37:55.080-07:00Programa destina 115 moradias para a Terra Indígena Guarani do Ribeirão Silveira/SPO chefe da Coordenação Técnica Local (CTL) da Funai, em São Paulo, Márcio José Alvim do Nascimento, participou de reunião, na última sexta-feira (24), na Secretaria de Habitação da Prefeitura do Município de Bertioga/SP, para tratar do Programa de Moradia Indígena.<br />
<br />
O programa destina-se à construção de 115 moradias na Terra Indígena Guarani do Ribeirão Silveira, localizada nos municípios de Bertioga e São Sebastião/SP. Para tanto, deverá ser firmado um convênio entre a Funai, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e a Prefeitura do Município de Bertioga. Serão aplicados recursos da ordem aproximada de nove milhões de reais. <br />
<br />
O programa atenderá à totalidade das famílias que habitam a referida terra indígena, dotando as moradias de toda infraestrutura necessária (água encanada e tratada, rede de esgoto, energia elétrica, etc.). As moradias serão compostas de três quartos, sala, cozinha, duas varandas e banheiro, com área total de 90 m².<br />
<br />
Durante a reunião, também foi discutida a possibilidade de construção de uma escola municipal na localidade, em convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). <br />
<br />
Participaram da reunião o secretário de Habitação da Prefeitura de Bertioga, José Marcelo F. Marques; a diretora de Habitação, Daniela Mariano; o engenheiro Ricardo Lerch; o chefe de Seção de Planejamento da Secretaria Municipal de Educação, Marcos Ferreira de Oliveira; e a assessora Brenda Lemos.<br />
<br />
<em>Com informações da CLT de São Paulo</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-73316811950954494852013-05-24T18:30:00.000-07:002013-05-26T18:12:02.538-07:00 Lideranças indígenas do sul e sudeste participam de intercâmbio no Acre<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">O intercâmbio reúne lideranças indígenas de São Paulo, Santa Catariana, Paraná e Rio Grande do Sul e acontece até a próxima sexta-feira, 23, na sede do Centro de Formação dos Povos da Floresta, localizado no km 8 da Rodovia Transacreana, em Rio Branco. O objetivo é mostrar as experiências positivas daquilo que vem sendo realizado no Acre junto às comunidades indígenas.</span><br />
<div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O presidente da Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas do Acre (Amaaiac), Josias Pereira Kashinawa, ressalta a importância da visita desses povos, “é muito importante a vinda desses companheiros, inclusive porque eles também trazem tudo que está sendo implementado como política pública indígena, isso enriquece o trabalho que nós fazemos aqui e ajuda na compreensão das características dos demais povos indígenas do Brasil”, afirmou.</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVzoETvofJD4G_oW1iMfZw7puaGC-EG-vWEmypZ8ob1Z7to0vy0oix5D0Mp4tE1OjLBh7tuNNfUCdVQyruvJrUNqR78GnPfEEyIC5o0Ussd_OrJr2__jl2myFAr0LrApE-r1T8_se7Odaw/s1600/thumb_cpi_ft_sergio_vale-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVzoETvofJD4G_oW1iMfZw7puaGC-EG-vWEmypZ8ob1Z7to0vy0oix5D0Mp4tE1OjLBh7tuNNfUCdVQyruvJrUNqR78GnPfEEyIC5o0Ussd_OrJr2__jl2myFAr0LrApE-r1T8_se7Odaw/s400/thumb_cpi_ft_sergio_vale-2.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O intercâmbio envolve indígenas de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e<br />
Rio Grande do Sul. Foto: Sérgio Vale/Secom</td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os representantes dos quatro estados já passaram por Roraima e Amazonas, onde também estiveram com as comunidades indígenas, inclusive em áreas onde já houve conflitos pela demarcação de terras, como a reserva Raposa Serra do Sol. Ledson Kurtz, antropólogo e consultor do projeto de Gestão Ambiental e Territorial Indígena (Gati), acompanha o grupo de 19 pessoas, entre representantes de 13 terras indígenas e servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai). “Nós vamos levar essa experiência acreana na formação dos agentes agroflorestais indígenas, esse é um processo muito importante dentro do atual concepção de formação da política de gestão de terras indígenas”, garantiu.</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6mYwNbBJyYzN6Wm6foahAXHB3PbMez7lvTpshrJ6i9S9jNqbxtCwMS7cFuVFNKd2xxbb8eoye8zcAuK8OptqTPT7SKOFX3s0iS_qM9l8Cme-qBc2JwTGC_oCTXC7jxKGzgzNIZD_8JbRO/s1600/thumb_cpi_ft_sergio_vale-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6mYwNbBJyYzN6Wm6foahAXHB3PbMez7lvTpshrJ6i9S9jNqbxtCwMS7cFuVFNKd2xxbb8eoye8zcAuK8OptqTPT7SKOFX3s0iS_qM9l8Cme-qBc2JwTGC_oCTXC7jxKGzgzNIZD_8JbRO/s320/thumb_cpi_ft_sergio_vale-1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O presidente da Associação do Movimento dos Agentes<br />
Agroflorestais Indígenas do Acre, Josias Pereira<br />
Kashinawa, ressaltou a importância da visita desses povos<br />
Foto: Sérgio Vale/Secom</td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Gati tem como objetivo fortalecer as práticas indígenas de manejo, uso sustentável e conservação dos recursos naturais nas suas terras e a inclusão social dos povos indígenas, consolidando a contribuição das terras Indígenas como áreas essenciais para conservação da diversidade biológica e cultural nos biomas florestais brasileiros.</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: Agência Acre de Notícias http://www.agencia.ac.gov.br/index.php/noticias/geral/24727-liderancas-indigenas-do-sul-e-sudeste-participam-de-intercambio-no-acre.html</div>
</div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-17727112241907088662013-05-24T17:30:00.000-07:002013-05-26T18:11:41.806-07:00CGGAM acompanha projetos de recuperação florestal no Parque Nacional do Monte Pascoal (BA)Por conta de discussões sobre a continuidade de projeto de
restauração florestal no Parque Nacional do Monte Pascoal, o Coordenador Geral
de Gestão Ambiental – CGGAM/Funai, Jaime Siqueira Jr, e o Coordenador Técnico
do Projeto GATI, Robert Miller, participaram nos dias 14 e 15/05, de reuniões e visitas técnicas em
Porto Seguro e na Terra Indígena Barra Velha (BA), que está em situação de
sobreposição ao Parque. O projeto de restauração visa recuperar um total de 220
hectares do Parque Nacional que foram atingidos por um incêndio em 2009. Até o
momento foram replantados 62 hectares de área, sob a coordenação do Grupo
Ambiental Natureza Bela e parceiros. As ações estão sendo executadas com apoio
financeiro da Iniciativa BNDES Mata Atlântica.<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPh4L49lf8HxAY-lV8bCz9hicp8ximMh_FI44gBGswgrS9CzPwzZbXt8_32iobwI83Vga91ygVA-kxMAj3LTpujzrwHtVQDznlFL03-IiVEF-C0sHu6iy6i2xgPO7y59TQb1GR4r9RmoTY/s1600/area_reflorestada.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPh4L49lf8HxAY-lV8bCz9hicp8ximMh_FI44gBGswgrS9CzPwzZbXt8_32iobwI83Vga91ygVA-kxMAj3LTpujzrwHtVQDznlFL03-IiVEF-C0sHu6iy6i2xgPO7y59TQb1GR4r9RmoTY/s320/area_reflorestada.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: left;">
Parceiros visitam área que está sendo replantada</div>
<div style="text-align: left;">
Foto: Divulgação</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
A fim de repassar informações sobre andamento do projeto, o
consórcio de ONGs e os representantes da Coordenação Regional –Sul da
Bahia e Funai sede, se reuniram no primeiro dia para compartilhar informações sobre o andamento do projeto, avanços e principais desafios. No dia seguinte, a equipe conheceu e participou da inauguração de novos viveiros de muda para replantio. Esta ação está sendo desenvolvida pela COOPLANJÉ -
Cooperativa de Florestadores e Reflorestadores Pataxó. Ainda no segundo dia, os representantes da Funai, do BNDS, ICMBio, Serviço Florestal, ONGs, lideranças indígenas e demais membros da comunidades local, participaram de reunião que tratou da apresentação de uma proposta de continuidade do projeto que deverá concorrer a uma segunda etapa da Iniciativa BNDS Mata Atlântica prevista para o segundo semestre. A
nova proposta enfatiza a implantação de sistemas agroflorestais,
buscando conjugar a recuperação ambiental com a geração de renda, por meio do
cultivo de frutíferas e outras espécies perenes, tais como café,
pimenta-do-reino e outras. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
De acordo com Jaime
Siqueira da CGGAM/Funai, a existência de um Plano de Gestão Territorial e Ambiental
da TI Barra Velha foi fundamental para embasar o projeto em andamento e a
proposta de uma segunda etapa. Este plano, elaborado em 2011 por meio do
projeto de cooperação Funai/Unesco e publicado em 2012 com apoio da GIZ, traça as diretrizes para uma série de ações
que buscam a sustentabilidade social, cultural e ambiental da TI, incluindo
nisto a proposta de recuperação ambiental.</div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-51510855279395310822013-05-15T17:31:00.000-07:002013-05-16T05:45:48.136-07:00Funai recebe Secretário Municipal da Promoção da Igualdade Racial de São Paulo<!--StartFragment--><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMg8gqbeDDSKkZSp_KLFzHKG93V7cvuJTCdrv8rElXtxn4OCgWPlb3sufE_pJi5O3W9qSrl5u7xKsIX29pFUbPnQqfsW79WPVxv8mR4LybgRjOKE5SA2_Fkv9RzdiWsdbyYaJiBitfz2nw/s1600/Audie%CC%82ncia+entre+Pres+e+Netinho%C2%A9EdisonBueno+(6)-Blog.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMg8gqbeDDSKkZSp_KLFzHKG93V7cvuJTCdrv8rElXtxn4OCgWPlb3sufE_pJi5O3W9qSrl5u7xKsIX29pFUbPnQqfsW79WPVxv8mR4LybgRjOKE5SA2_Fkv9RzdiWsdbyYaJiBitfz2nw/s1600/Audie%CC%82ncia+entre+Pres+e+Netinho%C2%A9EdisonBueno+(6)-Blog.jpg" title="Edison Costa/Funai" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Netinho de Paula com a sua assessora Cátia Silva. </span><span style="font-size: x-small;">E da Funai a </span><br />
<span style="font-size: x-small;">diretora </span><span style="font-size: x-small;">Maria Augusta Assirati (DPDS), </span><span style="font-size: x-small;">Érika Yamada (DPT) e </span><br />
<span style="font-size: x-small;">José Antônio de Sá (CGGEO). </span><span style="font-size: x-small;">Foto: Edison Bueno/Funai.</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: left;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: inherit;">O Secretário Municipal da Promoção da Igualdade Racial de São Paulo, </span><span style="font-family: inherit;">Netinho de Paula, esteve na sede da Funai em Brasília, na tarde de terça-feira (14/05) para ampliar e fortalecer o diálogo entre a Funai e o município de São Paulo referente às questões indígenas. A diretora da Funai, Maria Augusta Assirati, da DPDS (Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável) recebeu o Secretário, acompanhada da assessora Erika Yamada (DPT) e José Antônio de Sá, Coordenador Geral de Geoprocessamento. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;">No encontro, motivado positivamente pela recente publicação da delimitação da Terra Indígena Jaraguá, discutiu-se formas de ampliar o diálogo entre a Secretaria Municipal e a Funai a fim de promover políticas públicas que beneficiam as populações indígenas de São Paulo. Uma das propostas discutidas seria apoiar ações de divulgação cultural dos povos indígenas da região, tendo em vista a grande visibilidade que a cidade de São Paulo possui em ser um dos maiores centros urbanos da América Latina. Nesse contexto, o Secretário Netinho ressaltou a importância da valorização das culturas indígenas e de políticas que garantam a autonomia e a sustentabilidade dos povos indígenas, no âmbito da promoção da igualdade racial. O município de São Paulo tem uma população indígena de quase 13 mil pessoas residindo em aldeias e áreas urbanas. As terras indígenas Jaraguá e Tenondé Porã (Aldeias Barragem e Krukutu) localizam-se no município. </span></div>
<!--EndFragment-->Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-16703478252638159772013-05-10T11:15:00.000-07:002013-05-10T11:17:42.410-07:00MEC lança programa que beneficiará universitários indígenas<!--[if gte mso 9]><xml>
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<div style="text-align: justify;">
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<![endif]--><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O Ministério da Educação lançou, ontem, 9, o Programa Nacional Bolsa - Permanência para Estudantes Indígenas. Esta política é uma grande conquista para os povos indígenas e para a efetivação da política de educação escolar indígena do governo brasileiro. A mesma é o resultado do diálogo e articulação realizados pela Funai junto ao MEC para fortalecer a presença indígena nas instituições de Ensino Superior. A diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, Maria Augusta Assirati, esteve presente na cerimônia de lançamento do Programa.<br /><a href="http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18652">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18652</a></span></span></div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-40477361712735379632013-04-23T10:29:00.002-07:002013-04-29T06:03:37.436-07:00Povo Yanomami realiza manifestação na região do Ajarani, em Roraima<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheEh-lK6HirQmV_WQdkzkT7wTs9-5enQJ7qc3D9aqvL2AkNtWYaqmm5DXq9XkpinLkZzSDybnWJIbrlyhl1vojtfXkaIutyV5Y6Tj7H0Ns2-WllBXvTSgZkWOSz4vpwpjegdUg1J6KRJ7w/s1600/Ajarani_Guilherme+Trevisan+(8).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" dua="true" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheEh-lK6HirQmV_WQdkzkT7wTs9-5enQJ7qc3D9aqvL2AkNtWYaqmm5DXq9XkpinLkZzSDybnWJIbrlyhl1vojtfXkaIutyV5Y6Tj7H0Ns2-WllBXvTSgZkWOSz4vpwpjegdUg1J6KRJ7w/s320/Ajarani_Guilherme+Trevisan+(8).jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Guilherme Trevisan</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
Os indígenas Yanomami da região do Ajarani, município de Caracaraí, no estado de Roraima, realizaram, no último dia 18, uma manifestação pacífica pela retirada dos moradores e bens de fazendas na região, que estão dentro da Terra Indígena Yanomami (TIY). A manifestação ocorreu na estrada Perimetral Norte - BR 210 - km 30 e contou com a participação de outras comunidades Yanomami.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os cerca de 400 índios protestaram contra os fazendeiros que não cumpriram a ordem judicial de retirada, num processo que dura mais de 20 anos. Os fazendeiros negam que estejam resistindo à desocupação da TIY, entretanto exigem indenização e reassentamento.</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz6tiEtHaGP1eDhLj5nUIFTz6kOdjSa1qnmpsRlRoVwiyD_vsBPS5AkIM8qlG1zbZWjE4TwGG_O5KOvtrG6EqS25XLIxSx-Im-puayAEK1jsneocnQFOMWyy8UbWpPFLA0kFndtcIJBiuc/s1600/Ajarani_Guilherme+Trevisan+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" dua="true" height="123" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz6tiEtHaGP1eDhLj5nUIFTz6kOdjSa1qnmpsRlRoVwiyD_vsBPS5AkIM8qlG1zbZWjE4TwGG_O5KOvtrG6EqS25XLIxSx-Im-puayAEK1jsneocnQFOMWyy8UbWpPFLA0kFndtcIJBiuc/s320/Ajarani_Guilherme+Trevisan+%25285%2529.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Guilherme Trevisan <br />
Coordenador da FPEYY, João Catalano<br />
<br /></td></tr>
</tbody></table>
De acordo com coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental Yanomami e Ye´kuana da Funai (FPEYY), João Catalano, os pagamentos das benfeitorias já foram realizados, mas os fazendeiros não concordam com os valores estipulados. “Eles precisam cumprir a ordem judicial e posteriormente, caso se sintam prejudicados, reclamar sobre um possível reajuste, entretanto os índios precisam da sua terra e a comunidade acaba sofrendo com toda essa resistência” afirma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Maurício Yekuana, vice-presidente da Associação Hutukara, enfatiza que os fazendeiros têm causado sérios danos ao meio ambiente, realizando queimadas e desmatamentos na área. “A permanência desses fazendeiros na nossa terra gera grandes prejuízos ao povo indígena e ao meio ambiente. Queremos uma solução”, acrescentou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGQ6wT68q4Ik-x9ebYOHnwwjUhkxLWrwXYaCaUi0sVui6iEXjCz9h5ssX9glo3GsbkfAPgecQUSohV8fK9N4MNiGDEmgwji8PqooDeQyoiXtvLvibRy0t9N_Dgk4RE5OXq-WKFLcp-IYzS/s1600/Ajarani_Guilherme+Trevisan+%252810%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" dua="true" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGQ6wT68q4Ik-x9ebYOHnwwjUhkxLWrwXYaCaUi0sVui6iEXjCz9h5ssX9glo3GsbkfAPgecQUSohV8fK9N4MNiGDEmgwji8PqooDeQyoiXtvLvibRy0t9N_Dgk4RE5OXq-WKFLcp-IYzS/s320/Ajarani_Guilherme+Trevisan+%252810%2529.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Guilherme Trevisan <br />
Placa identifica a TIY</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em março deste ano, o Ministério Público Federal encaminhou recomendação ao Ibama para que o órgão iniciasse a fiscalização e vistoria das fazendas situadas na região do Ajarani. O objetivo era de realizar a autuação dos crimes ambientais e infrações administrativas constatados, em virtude das invasões ilegais, evitando que os responsáveis saíssem da área antes de identificadas as infrações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As fazendas que deverão ser retiradas são: Nova Esperança, São Raimundo, Gaúcha, Lajeado, Nossa Senhora de Aparecida, Repartimento, Retiro do Repartimento, Três Barras, Pouso Alegre, Miguelão, Paludo, Dois Irmãos, Duas Flechas, Rancho Fundo, Boa Sorte e São Francisco, todas situadas em áreas dentro da TIY, na região do Ajarani.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A FPEYY instalou uma porteira na entrada da área com o intuito de impedir o acesso de estranhos na região, assim como contará com um efetivo de servidores de forma permanente no local.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A manifestação contou com o apoio da Hutukara Associação Yanomami e do Instituto Sócio Ambiental (ISA), além da presença de representantes da Funai, MPF, Ibama, Incra e Polícia Federal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<em>Com Informações da FPEYY</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-10863410507716972622013-04-22T11:34:00.000-07:002013-04-22T11:57:52.161-07:00Indígenas vencem Africanos da UnB por 4X1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjKoNu9R-bTkoRIPGxY7vTzVRmkzMwX-sEFXCp9WPf7RQYSQy2lzAM8geLq5WkWcl6qG2-gzuA_dM7fWfeErgSyPiK6mev2a2kS6UtfRLT1s25BhHnR2CBH33Vu0fx2N-Yp14tDWpf_b1_/s1600/2013_04_19_futebol+ind%C3%ADgena20130420_161912.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjKoNu9R-bTkoRIPGxY7vTzVRmkzMwX-sEFXCp9WPf7RQYSQy2lzAM8geLq5WkWcl6qG2-gzuA_dM7fWfeErgSyPiK6mev2a2kS6UtfRLT1s25BhHnR2CBH33Vu0fx2N-Yp14tDWpf_b1_/s1600/2013_04_19_futebol+ind%C3%ADgena20130420_161912.jpg" height="191" width="320" /></a></div>
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<br />
<div class="MsoNormal">
A Seleção Indígena Brasileira de Futebol-SIBF venceu a
Seleção dos Africanos da Universidade de Brasília-UnB por 4 x 1. O destaque foi
o jogador indígena Thiago Kayapó, que fez dois gols. Thiago está nas divisões
de Juniores do Vasco da Gama-RJ, onde assinou um contrato profissional.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O jogo foi realizado no último sábado, 20, em comemoração ao
Dia do Índio (19 de abril). Para o diretor de esporte da Seleção Indígena, Carlos Dias, “a
partida serviu para integrar, por meio <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>do esporte, dois grupos que são alvos de muito
preconceito na sociedade - índios e negros". </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Reportagem da TV Brasil sobre o amistoso: <a href="http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-noite/episodio/dia-do-indio-e-comemorado-com-futebol" title="blocked::http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-noite/episodio/dia-do-indio-e-comemorado-com-futebol">http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-noite/episodio/dia-do-indio-e-comemorado-com-futebol</a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-69686300611247747922013-04-17T12:55:00.001-07:002013-04-17T12:55:21.209-07:00Seleção Indígena Brasileira de Futebol participa de amistoso neste sábado (20/4)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF8gw82hgXwjc3HXVpBihTbXVwvb_eCWjOJSvW72dtdimRRYxrZCD0B1XNgMY47Y83W7HbRdjLvG12xYBYgmXzGtgWtIohMTtZDFoHLB9yQx4bu7-eVZ06_ZmdIrwBa0CuH7W6M_bJKoli/s1600/Sele%C3%A7%C3%A3o+ind%C3%ADgena+de+futebol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF8gw82hgXwjc3HXVpBihTbXVwvb_eCWjOJSvW72dtdimRRYxrZCD0B1XNgMY47Y83W7HbRdjLvG12xYBYgmXzGtgWtIohMTtZDFoHLB9yQx4bu7-eVZ06_ZmdIrwBa0CuH7W6M_bJKoli/s320/Sele%C3%A7%C3%A3o+ind%C3%ADgena+de+futebol.jpg" width="209" /></a></div>
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<div class="MsoBodyText2" style="margin-left: 2.85pt;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoBodyText2" style="margin-left: 2.85pt;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText2" style="margin-left: 2.85pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">A Seleção Indígena
Brasileira de Futebol – SIBF</span><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12.0pt;"> participa, neste sábado (20/4), de um amistoso com a
Seleção dos Africanos da Universidade de Brasília (UnB), no Centro Olímpico da
UnB. A atividade ocorre em comemoração ao Dia do Índio (19 de abril).</span></div>
<div class="MsoBodyText2" style="margin-left: 2.85pt;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText2" style="margin-left: 2.85pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12.0pt;">Fundada na década de 90, a SIBF tem como objetivo
resgatar e promover o esporte através de seus jovens atletas indígenas e
aprimorar as técnicas futebolísticas e culturais junto às comunidades indígenas.
Trata-se de uma a<span style="mso-bidi-font-weight: bold;">ssociação</span> sem
fins lucrativos, que promove o esporte de forma voluntária, visando o bem estar
social. </span></div>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqhFqZ8jna88XDtjUriNmNEDypdMPM_H2WM6LM4IP8IUnLJpW1EPZr2tzEjU7-YkLKFmv3t5xPnUoLSd0Pq9uM02c4IKIg3aXmZH1bcv3qh_DGw09oVngyvW82dJPz6QzsLvirozjyC_pg/s1600/2013_04_09_ATY+Guasu.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqhFqZ8jna88XDtjUriNmNEDypdMPM_H2WM6LM4IP8IUnLJpW1EPZr2tzEjU7-YkLKFmv3t5xPnUoLSd0Pq9uM02c4IKIg3aXmZH1bcv3qh_DGw09oVngyvW82dJPz6QzsLvirozjyC_pg/s320/2013_04_09_ATY+Guasu.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Amanda Cury</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A Aty Guasu Kuña, ou Grande
Assembleia Feminina Indígena, reuniu cerca de 300 pessoas na aldeia de
Sombrerito, no município de Sete Quedas, MS, entre os dias 3 e 7 de abril.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Lideranças, educadoras, agentes
de saúde e rezadoras participaram de palestras, plenárias e debates sobre temas
que envolvem, principalmente, a participação da mulher na comunidade indígena.
Temas como “A luta pela terra”, “Saúde e direitos da mulher indígena” e “Políticas
Públicas” foram abordados durante os cinco dias do evento. Rituais espirituais
e danças marcaram a tradição indígena na assembleia.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Lideranças masculinas e da Aty
Guasu Jovem também participaram do evento, que teve apoio da Funai Sede e das
Coordenações Regionais de Ponta Porã e Dourados, além da presença da Força
Nacional, Polícia Federal e de organizações não governamentais. “Esse evento é <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Kuñangue Guarani Há Kaiowa Aty Guasu
Irundyha</i>, que significa que é feito pelas mulheres, mas é aberto à participação
de todos, para fortalecer nossa comunidade. Nós, mulheres, queremos o melhor
para nossos filhos e nosso povo. Por isso estamos aqui, reunidas. Antes os
homens não deixavam a gente falar na Aty Guasu, mas agora é diferente. Antes
faltava coragem para enfrentar o marido. Agora nós, mulheres, falamos e lutamos
junto com nossos maridos e assim, somos mais fortes”, explicou a indígena Alda
Silva.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No dia 6, representantes da Funai
participaram da plenária informando sobre programas de sustentabilidade e os
trabalhos do GTs, que estão no Cone Sul do estado, para terminar os estudos de
identificação e delimitação de terras indígenas. No mesmo dia, um documento foi
elaborado com os resultados das discussões e reivindicações das comunidades
indígenas. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibjUEwhfp0ZNpBXbrG2OlDeTrUXUMyoOFS5IHldcDZEmHYxJo64RCodCeOdJtCK8INZ6O4xWD7kQJxk5S6_xQ9fHkHrSfLZelFC51dQP3CXef7ADZB-YYDA5c00bWBuHnHUGpsWjWBZFQ1/s1600/2013_04_09_ATY+Guasu2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibjUEwhfp0ZNpBXbrG2OlDeTrUXUMyoOFS5IHldcDZEmHYxJo64RCodCeOdJtCK8INZ6O4xWD7kQJxk5S6_xQ9fHkHrSfLZelFC51dQP3CXef7ADZB-YYDA5c00bWBuHnHUGpsWjWBZFQ1/s320/2013_04_09_ATY+Guasu2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Amanda Cury</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Além disso, rezadores reuniram os
participantes em torno do local onde o indígena Dorival Benites foi assassinado
durante a retomada da área no ano de 2005. Diante da cruz que marca a morte de
Benites, os indígenas rezaram e protestaram contra as mortes de seus parentes.
Também foi lembrada a morte de dois adolescentes, um atropelado no município de
Dourados no mês passado e outro que foi morto em Laguna Caarapã por
um produtor rural no mês de fevereiro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Com informações da CR Ponta Porã</i></div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-58072803146516308952013-03-28T11:06:00.003-07:002013-03-28T11:07:05.027-07:00Desembargadora reafirmou o direito de acesso da Funai ao acampamento indígena Pyelito KueA decisão foi publicada na última terça-feira (26), no Diário Eletrônico da Justiça Federal da 3ª Região. A Desembargadora Federal Cecilia Mello, reafirmou oficialmente que a Funai, a Agência de Saúde e outros órgãos governamentais devem ter livre acesso ao acampamento Pyelito Kue, localizado no município de Iguatemi, sul de Mato Grosso do Sul.<br />
<br />
A área, ocupada por um grupo Guarani Kaiowa, foi identificada como Território Tradicional Indígena, de acordo com estudo de delimitação elaborado pela Funai e publicado em janeiro deste ano. O processo de demarcação está sendo questionado pelos produtores rurais cujas terras fazem parte do território identificado como indígena. <br />
<br />
Desde a retomada da área pelos indígenas, em 2011, a comunidade precisa atravessar o rio Hovy para entrar e sair do acampamento. A Funai e outros órgãos de assistência partilham da mesma dificuldade para ter acesso a Pyelito Kue. A outra opção de acesso, por dentro de uma das fazendas envolvidas no processo, era negada pelo dono da propriedade. <br />
<br />
“Uma decisão judicial determinou que representantes de órgãos públicos poderiam ter acesso ao acampamento através da fazenda, mas o responsável pela propriedade continuou negando a entrada dos servidores, alegando que a decisão não era clara quanto ao acesso. Diante desse fato, e atendendo ao pedido da Procuradoria Federal Especializada da Funai de Ponta Porã, a Desembargadora Federal Cecilia Mello determinou que o Juízo de primeiro grau deve notificar as propriedades rurais envolvidas, do direito que os órgãos governamentais têm de ingressar no acampamento”, diz o Procurador Federal Rafael Gustavo de Marchi.<br />
<br />
Veja a decisão na íntegra:<br />
<br />
<em>1 – Fls. 680/688</em><br />
<br />
<em>Esta Desembargadora Federal se deparou inúmeras vezes com processos que se referem aos conflitos entre fazendeiros e indígenas no Estado de Mato Grosso do Sul e, em todas as oportunidades, decidi de maneira a controlar os conflitos e assegurar a paz na região. Aliás, minhas decisões foram encaminhadas para o Gabinete da Presidência da República e do Ministério da Justiça, a fim de que suas Excelências tivessem conhecimento dos casos.</em><br />
<br />
<em>Na decisão de fls. 576/579 v°, esta Desembargadora Federal foi muito clara a autorizar o ingresso dos representantes da Fundação Nacional do Índio – FUNAI e de outros órgãos governamentais, em especial, a Agência de Saúde, na área sub judice para prestar toda e qualquer assistência que se fizer necessária à população silvícola ali alojada até o término dos trabalhos que compreendem a delimitação e demarcação das terras na região.</em><br />
<br />
<em>Todo esse procedimento é complexo e leva tempo. Digamos que reconhecida como de natureza indígena a área sub judice, ainda sim não é do dia para a noite que tudo restará tranqüilizado. Por isso mesmo que se faz necessária a ratificação da determinação da entrada da Fundação Nacional do Índio – FUNAI e de outros órgãos governamentais na área de conflito.</em><br />
<br />
<em>Ante o exposto, reafirmo os termos da decisão de fls. 576/579 v° e determino ao Juízo de origem que expeça os comunicados aos fazendeiros no sentido de que permitam a entrada das autoridades no local.</em><br />
<br />
<em>2- Encaminhem-se os autos ao Ministério Público Federal para oferecimento de parecer.</em><br />
<br />
<em>São Paulo, 13 de março de 2013 </em><br />
<br />
<em>Cecilia Mello</em><br />
<br />
<em>Desembargadora Federal Relatora</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-43366408963760870362013-03-26T14:16:00.000-07:002013-03-26T14:18:39.848-07:00Funai acompanha denúncia de racismo a adolescentes Guarani Kaiowa em MSA Funai, por meio da Coordenação Regional de Ponta Porã/MS, está acompanhando a denúncia de racismo sofrido por adolescentes da comunidade de Ñande Ru Marangatu em uma escola pública do município de Antônio João. <br />
<br />
A denúncia foi feita por meio da Coordenação Técnica Local (CTL) em Antônio João, vinculada à Regional de Ponta Porã, e encaminhada à Procuradoria Federal Especializada da Funai, ao Ministério Público Federal (MPF) de Ponta Porã e ao Centro de Educação Indígena da Secretaria de Estado e Educação de Mato Grosso do Sul, para que o caso fosse investigado. De acordo com a Regional, a Polícia Federal, provocada pelo MPF, abriu inquérito e já começou a investigar o caso. <br />
<br />
A CTL de Antônio João, que recebeu os adolescentes indígenas para a denúncia, está semanalmente conversando com as lideranças no sentido de acompanhar os jovens, vítimas de preconceito. A Funai encaminhou ainda, ao Centro de Educação Indígena do estado, solicitação da comunidade no sentido de ampliar a escola na Terra Indígena, para que possa oferecer o ensino médio.<br />
<br />
Denúncia<br />
<br />
No dia dois de março, doze representantes da Terra Indígena Ñande Ru Marangatu, levaram à Coordenação Técnica Local da Funai em Antônio João, o relato de preconceito étnico racial sofrido por 28 adolescentes indígenas, na Escola Estadual Pantaleão Coelho Xavier.<br />
<br />
Em carta encaminhada à Funai e a outros órgãos federais, os indígenas oficializaram a denúncia contra alunos, professores e diretor da escola. A carta descreve o que os adolescentes indígenas relataram aos pais sobre como são tratados na escola: “Os colegas os chamam de ‘bugrinhos’ e cospem toda vez que chegam perto. No dia 28 de fevereiro, os alunos chegaram e disseram que o diretor da escola obrigou que os alunos indígenas saíssem da sala de aula e começou a falar que a sala deles tinha um cheiro muito ruim”, diz a carta. Procurado pelos pais indígenas, o diretor da escola teria confirmado o ocorrido. Ainda de acordo com a carta, “o diretor confirmou o que falou para os alunos indígenas, que os indígenas tinham cheiro ruim e falta de higiene. Também falou que, a partir daí, os alunos passariam a estudar fora da sala e mostrou o corredor da escola onde os indígenas estudariam”.<br />
<br />
Crime<br />
<br />
De acordo com a legislação brasileira, racismo é crime inafiançável, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei. O Artigo 140, do Decreto Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940, diz que “Injuriar alguém , ofendendo-lhe a dignidade ou decoro” constitui crime de racismo. Em 1985, a Lei 7.437 incluiu, entre as contravenções penais, a prática de atos resultantes de preconceito de raça, de cor, de sexo ou de estado civil.<br />
<br />
* Com informações da Coordenação Regional da Funai em Ponta Porã<br />
<br />Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-36999708315264701492013-03-20T12:24:00.002-07:002013-03-20T12:25:29.461-07:00I Seminário de Documentação Indígena e Etnohistória será realizado em Campo Grande (MS)<div style="text-align: justify;">
Entre os dias 28 e 29 de maio, será realizado no anfiteatro da Biblioteca Pe. Félix Zavattaro, na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), o I Seminário de Documentação Indígena e Etnohistória. Durante o evento serão realizadas conferências com Bartomeu Meliá (CEPAG/Assunção) e José Ribamar Bessa Freire (UFRJ-UERJ).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O seminário é resultado do projeto Catalogação dos Documentos sobre os Povos Indígenas, que tem por objetivo organizar, salvaguardar e disponibilizar eletronicamente acervo documental sobre os povos indígenas de Mato Grosso do Sul.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O evento será realizado pelo Centro de Apoio e Pesquisas Indigenistas (CAPI) e Ministério da Justiça e tem como parceiros o Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações indígenas da UCDB (NEPPI/UCDB), Faculdade Intercultural Indígena da Universidade Federal da Grande Dourados (FAIND/UFGD), Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB (PPGE/UCDB), Curso de História da UCDB, Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul (MPF/MS), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Observatório da Educação, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Comissão Nacional de Verdade e Conselho Indigenista Missionário de Mato Grosso do Sul (CIMI/MS).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mais informações pelo telefone: (67) 3312-3590.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<em>Com informações da UCDB</em></div>
<br />
<br />
<br />Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-64441464098198368262013-03-08T11:29:00.001-08:002013-03-11T07:32:58.661-07:00Aldeia Aguapeú, em SP, é beneficiada com placas para captar energia solar<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaxVoI8vGjGIjL61tH-ApdcQx-aLRbecvPSQniUKS_91WbqF4XzDTkZD3Q7sjNTG8qy3N10NEbK5T8sJdgbdvE0oso_ojmY5aopPXQZN_0YVnl-f70l7PnIRKAiKxu4xD5OB9oNa_5NqYQ/s1600/foto+-+Cristiano+Hutter+01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="249" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaxVoI8vGjGIjL61tH-ApdcQx-aLRbecvPSQniUKS_91WbqF4XzDTkZD3Q7sjNTG8qy3N10NEbK5T8sJdgbdvE0oso_ojmY5aopPXQZN_0YVnl-f70l7PnIRKAiKxu4xD5OB9oNa_5NqYQ/s320/foto+-+Cristiano+Hutter+01.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Cristiano Hutter.</td></tr>
</tbody></table>
A Funai, por meio da Coordenação Técnica Local de Itanhaém - SP, articulou, junto à concessionária de energia do estado a instalação de 18 placas <span style="mso-no-proof: yes;">fotovoltaicas para captação de energia solar na aldeia Aguapeú, no município de Mongaguá. A aldeia abriga famílias Guarani M’bya e antes dela, a aldeia T</span>angará, no município de Itanhaém, recebeu 12 placas, em 2011. <br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
Segundo o coordenador da CTL, Cristiano Hutter, a energia solar é vantajosa para os Guarani M’bya porque facilita a concessão de licenças ambientais, não gera custo para a comunidade e permite a mobilidade das famílias, respeitando o modo de vida Guarani. “Com as placas é mais fácil, pois informamos a mudança à concessionária e os técnicos levam as placas para onde a família indígena escolher morar, sem muitas dificuldades”, diz o coordenador. Os índios são orientados quanto ao uso disciplinado da energia, para que não ocorra sobrecarga na rede. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="mso-no-proof: yes;">Além das duas aldeias que dimpõem de energia solar, outras seis –</span> Itaoca, em Mongaguá; Urui-ty, em Miracatu; e Piaçaguera, Bananal, Nhamandú, Taniguá, todas em Peruíbe – utilizam energia elétrica. De acordo com o coordenador, a intenção é aumentar a capacidade de geração de energia por meio das placas fotovoltaicas e disponibilizar o serviço às aldeias mais distantes.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Com informações da CTL Itanhaém</i></div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-16596291189101006452013-03-07T05:14:00.001-08:002013-03-07T05:14:37.168-08:00Primeira turma do Magistério Indígena cola grau no Ceará
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Imagem: Índio de etnia tremembé sobe ao palco da Concha Acústica da UFC para representar alunos do MITS" class="img_esq" src="http://www.ufc.br/images/_images/noticias/2013/ft_130307_mitss.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Índio de etnia tremembé sobe ao palco da Concha Acústica da UFC para representar alunos do MITS (Foto: Jr. Panela)" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Divulgação/UFC</td></tr>
</tbody></table>
<br />
O ritual do torém marcou o encerramento de uma cerimônia histórica ocorrida ontem (6), na Concha Acústica da Reitoria da Universidade Federal do Ceará. Em uma noite marcada por muita emoção, 36 índios da etnia tremembé, do município de Almofala, colaram grau, todos alunos da primeira turma do Curso de Magistério Indígena Tremembé Superior (MITS). <br />
<br />
<br />
Primeiro dos cursos de licenciatura intercultural criado no Nordeste e um dos pioneiros do país, ao possibilitar a formação em nível superior de uma turma de indígenas em uma universidade pública, o o Magistério Indígena (MITS) foi elaborado através de iniciativa dos próprios indígenas. "Alguns não acreditavam, mas a gente sabia do caminho que estava traçando. É uma vitória do povo Tremembé", ressaltou Getúlio Tremembé, coordenador indígena do curso.<br />
<br />
INOVADOR – Denominado pela comunidade de "Magistério Pé no Chão", o MITS foi criado, em parceria com a UFC, em 2006. Aprovado pelo Ministério da Educação (MEC), em 2008, passou a receber recursos por meio do Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Interculturais Indígenas (Prolind), sendo o primeiro curso da UFC específico para indígenas.<br />
<br />
O caráter inovador do MITS é demonstrado nas atividades acadêmicas realizadas integralmente no ambiente da aldeia, em etapas mensais itinerantes, que se revezavam entre as comunidades tremembé. Dessa forma, lideranças, pais, mães, jovens e crianças indígenas puderam participar ativamente de muitos momentos significativos do Curso, tendo livre acesso às aulas ministradas.<br />
<br />
Com uma carga horária total de 4.000 horas-aula, o MITS teve como conteúdo curricular uma matriz específica e intercultural, que conjuga os saberes próprios da tradição tremembé desenvolvidos nas escolas indígenas com os conhecimentos teóricos e metodológicos característicos da formação para o exercício da docência. A habilitação do Curso também é específica. Os graduados ficam, assim, aptos para o exercício do magistério nas escolas diferenciadas de sua etnia.<br />
<br />
Entre os docentes que ministraram aulas, vindos de diversos lugares do país, destacam-se o Cacique João Venança e o Pajé Luis Caboco, da etnia tremembé. Dessa forma, a Universidade pode também reconhecer e favorecer o conhecimento tradicional desse povo indígena, com o respeito e a dignidade que bem merecem.<br />
<br />
<em>Com informações da Universidade Federal do Ceará - UFC</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-54594236984030033012013-03-06T09:50:00.000-08:002013-03-06T09:50:08.237-08:00Associações indígenas do Mato Grosso recebem doação de livros<br />
Indígenas dos povos Nambikwara, da Terra Indígena Sararé, e Chiquitano, da Terra Indígena Portal do Encantado, no estado do Mato Grosso, poderão usufruir de livros doados pelo Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) a três associações indígenas, sendo duas dos Chiquitano e uma dos Nambikwara.<br />
<br />
Carolina Delgado de Carvalho, indigenista da Coordenação Técnica Local da Funai em Pontes e Lacerda, ligada à Coordenação Regional de Cuiabá, entrou em contato com o IEB solicitando livros que relatam experiências do dia a dia de uma associação. As publicações doadas também abordam temas mais técnicos como tributação e elaboração de projetos.<br />
<br />
“Os índios usam os livros como material de consulta para desenvolver ações,” explica Carolina. A associação dos Nambikwara ainda não está atuando, mas os esforços para o avanço do trabalho estão em andamento. Para Rosane Rup, indígena da etnia Chiquitano, “os livros ajudarão muito nos trabalhos da associação, no sentido de melhorá-la. As publicações têm informações importantes para nós”.<br />
<br />
<em>Com informações do IEB</em><br />
<br />
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-87268936960036212952013-03-05T11:39:00.000-08:002013-03-05T11:39:00.429-08:00Realizada a primeira inscrição de segurada especial indígena junto ao INSS, no Rio Grande do NorteA indígena Hortência Pessoa Jerônimo, da comunidade de Sagi/Trabanda, situada no município de Baía Formosa/RN, é a primeira indígena cadastrada junto ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) no estado do Rio Grande do Norte. Ela acessou o benefício de auxílio-doença, por incapacidade laborativa decorrente da realização de cirurgia médica, no final de 2012.<br />
<br />
A entrada junto ao INSS, em Natal/RN, foi formalizada no dia 17 de janeiro de 2013 na Agência da Previdência Social Natal Sul e contou com o apoio da Coordenação Técnica Local da Funai em Natal, jurisdicionada à Coordenação Regional Nordeste II. <br />
<br />
O cadastramento prévio foi realizado por meio do sistema em funcionamento na CR Nordeste II, com base nos dos dados pessoais e comprovantes necessários para que houvesse o deferimento do pedido.<br />
<br />
Em 2013 serão intensificados os esforços institucionais para ampliar o acesso dos indígenas do Rio Grande do Norte aos benefícios do INSS, seguindo orientações da Coordenação-Geral de Promoção aos Direitos Sociais da Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai.<br />
<br />
<em>Com informações da CTL Natal/RN</em>Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-50347634082163483142013-02-14T11:07:00.000-08:002013-02-14T11:09:00.700-08:00Povo Apyãwa (Tapirapé) realiza o IV Seminário de Jovens Pesquisadores<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaG0OAmuKTkVvE7DfKowc7S8ZmVsiN-VLxM8P3pSZb6hFzBWljw5bZv3O4yRet-BQ9n859njQdD1iycvDUgSynQOntFAgUUm2rlguuz73pfbpibELPjfYlaxBTqnJ23cfRQRB4x9T-GaMv/s1600/DSC03052.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaG0OAmuKTkVvE7DfKowc7S8ZmVsiN-VLxM8P3pSZb6hFzBWljw5bZv3O4yRet-BQ9n859njQdD1iycvDUgSynQOntFAgUUm2rlguuz73pfbpibELPjfYlaxBTqnJ23cfRQRB4x9T-GaMv/s320/DSC03052.JPG" uea="true" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Nivaldo Korira’iTapirapé <br />
<br /></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Escola Estadual Indígena Tapi’itãwa e o povo Apyãwa (Tapirapé) da Terra Indígena Urubu Branco, em Confresa/MT, realizaram o IV Seminário de Jovens Pesquisadores Apyãwa. O seminário aconteceu na aldeia Tapi’itãwa, no período de 4 a 9 de fevereiro, culminando com a cerimônia de colação de grau e a certificação de 53 estudantes do ensino médio. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A iniciativa em promover o seminário foi da escola e do povo Apyãwa, por meio do Projeto Aranowa’yao – Novos Pensamentos, que desenvolve, desde 2004, o ensino articulado com a cultura Apyãwa, descobrindo talentos de jovens, com o objetivo de valorizar e fortalecer os conhecimentos milenares do povo Apyãwa. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Projeto Aranowa’yao é pioneiro na implantação de pedagogia da alternância, uma vez que é organizado de forma modular, ou seja, os jovens cursistas participam de cursos intensivos durante um mês e realizam suas atividades de pesquisas no período intermediário nas suas comunidades. A escola e o Projeto Aranowa’yao já formaram três turmas em ensino médio propedêutico e uma turma, em 2012, com habilitação em Magistério Intercultural. O projeto ainda poderá ser estendido a outros cursos como o agroecologia para jovens e adultos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Jovens pesquisadores</strong></span><br />
<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx_0Ja5afVdeQqZXg4z0zeyiFBB6PU1YxYMnSShdcgUQClrWCzBHRN20VlNvcl9NUlh5q-ZI1Lsdc8FubPXU-gGQhMFFBh9rZxwzfeMCQGnOKH5C75LjBQ_yBbvMDZ8Dp3JAA3jqxr_Tzj/s1600/DSC02989.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx_0Ja5afVdeQqZXg4z0zeyiFBB6PU1YxYMnSShdcgUQClrWCzBHRN20VlNvcl9NUlh5q-ZI1Lsdc8FubPXU-gGQhMFFBh9rZxwzfeMCQGnOKH5C75LjBQ_yBbvMDZ8Dp3JAA3jqxr_Tzj/s320/DSC02989.JPG" uea="true" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Nivaldo Korira’iTapirapé</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O seminário contou com a participação de todas as comunidades das aldeias Akara’ytãwa, Myryxitãwa, Tapi’itãwa, Tapiparanytãwa, Towajaatãwa, Wiriaotãwa avaliando os trabalhos desenvolvidos pelos jovens, durante o período de três anos de curso no Projeto Aranowa’yao. As pesquisas foram desenvolvidas nas diversas áreas de abrangência: Linguagem, Ciências Sociais, Ciências da Natureza e Artes. Após a apresentação dos cursistas, os sábios do povo Apyãwa comentam os trabalhos, fazendo elogios ou sugerindo complementações, compondo, assim, uma verdadeira banca avaliadora. Desta forma, o povo Apyãwa iniciou um ano de muita festa, porque a data coincidiu com a festa tradicional do nosso povo. A primeira parte da festa já aconteceu e agora começa a segunda parte que termina no mês de julho.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A maioria dos pais disse que estão cada vez mais seguros em afirmar que o povo Apyãwa está mais forte com a descoberta de jovens sábios, jovens que tem iniciativa de valorizar e fortalecer a sabedoria do seu povo. Hoje acreditam muito no trabalho que a escola vem realizando na comunidade. A escola é o maior parceiro do povo Apyãwa. “Assim estamos vivos e fortes” disse Wario Tapirapé, líder do povo Apyãwa.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em>Texto: Nivaldo Korira’iTapirapé</em></span><br />
<br />Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-82424334252715393342013-01-31T11:21:00.000-08:002013-02-01T04:50:06.858-08:00Historiador utiliza arquivo da biblioteca da Funai para pesquisa de mestrado<div style="text-align: left;">
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVSbftxhWieINU0uV_djTk1u52ncuTOYzLwW5bA7QCOg-dfrXBQg1fF2QZWUkIVhM2DiM2hyphenhyphenIFH61ttFiNp2bxb885615SZBLV8A9c_PQfc8NWff66iRGCwxeH5jfxLuRssLR17NLByB0Y/s1600/foto+Galdino+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" ea="true" height="289" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVSbftxhWieINU0uV_djTk1u52ncuTOYzLwW5bA7QCOg-dfrXBQg1fF2QZWUkIVhM2DiM2hyphenhyphenIFH61ttFiNp2bxb885615SZBLV8A9c_PQfc8NWff66iRGCwxeH5jfxLuRssLR17NLByB0Y/s320/foto+Galdino+1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Rodrigo Piubelli<br />
Monumento em homenagem a Galdino</td></tr>
</tbody></table>
O pesquisador Rodrigo Piubelli concluiu, em setembro passado, o curso de mestrado em História Cultural pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade de Brasília (UnB), com a dissertação Memórias e Imagens em torno do índio pataxó hãhãhãe Galdino Jesus dos Santos (1997-2012). Para a realização da pesquisa, Piubelli utilizou os arquivos de materiais jornalísticos e bibliográficos disponíveis no acervo da Biblioteca Curt Nimuendajú da Funai.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
O assassinato do índio Galdino Jesus dos Santos, em 20 de abril de 1997, provocou intensos debates. Em seu trabalho, Piubelli busca identificar e interpretar memórias e imagens em torno de Galdino e os questionamentos acerca das sociabilidades e sensibilidades na sociedade brasileira sobre o acontecimento, especialmente em Brasília.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Para isso, o trabalho envolveu a análise de reportagens veiculadas pela imprensa, entrevistas com dirigentes de instituições públicas, especialistas e pessoas comuns sobre o assunto. Para o autor, várias questões levantadas logo após o assassinato ainda permanecem, passados mais de quinze anos. A primeira delas se refere à associação entre a memória da morte de Galdino e a questão da demarcação de terras indígenas. “A lembrança do ocorrido tem possibilitado que as demandas do passado se transformem em exigências do presente”, diz.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Outro aspecto analisado faz referência às narrativas dos entrevistados acerca do acontecimento e suas relações com o espaço da praça, onde ele foi assassinado, e o monumento erguido em sua homenagem. “Foi possível perceber como, de modo geral, os mais variados setores da sociedade brasileira tentaram entender e dar respostas à brutalidade e violência sofrida pelo índio”, fala. E ainda “constatou-se que o acontecimento, ligado à questão indígena, talvez entendido por alguns como um incidente local e particular, apresentou-se capaz de promover um debate acerca das contradições e problemas que atingem a sociedade brasileira como um todo, como a questão da alteridade e o desrespeito à condição humana”.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
A dissertação de mestrado está disponível para consulta na <a href="http://biblioteca.funai.gov.br/cgi-bin/wxis.exe?IsisScript=phl81.xis&cipar=phl81.cip&lang=por" target="_blank">Biblioteca Curt Nimuendajú</a>, cujo acervo conta com livros, folhetos, periódicos, recortes de jornais, bem como material não publicado - como é caso das dissertações e teses. As consultas sobre os títulos disponíveis podem ser feitas pelo portal da Funai. A biblioteca está aberta ao público de segunda a sexta-feira, exceto feriados, de 9h às 12h e de 14h às 17h.</div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-45184811689802500522012-12-20T09:15:00.000-08:002012-12-20T09:15:58.609-08:00Coordenação Regional da Funai em Cacoal (RO) realiza sua I Oficina de Reestruturação<br />
A Coordenação Regional da Funai em Cacoal, Rondônia, realizou a I Oficina de Reestruturação, entre os dias 11 e 13/12. Durante o evento, que contou com a participação de todos os funcionários, foi apresentada a nova estrutura organizacional da Funai sede e da regional, cujo objetivo visa fortalecer a cultura da gestão estratégica de forma participativa e integrada.<br />
<br />
Além da explanação sobre a nova estrutura da Funai, o encontro foi marcado pela participação dos coordenadores técnicos locais que tiveram a oportunidade de expor os avanços e desafios do trabalho realizado junto às comunidades. Os diversos núcleos de serviços da Funai de Cacoal também discutiram as dificuldades e soluções encontradas em 2012. Nas reuniões em grupo, foram elaboradas estratégias para melhorar os processos de trabalho da regional e definidos os cargos e funções para o ano de 2013.<br />
<br />
<br />
<em>Com informações da CR de Cacoal (RO).</em><br />
<br />
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-20162770592610367572012-12-13T09:03:00.001-08:002012-12-13T09:03:49.257-08:00Indígena Tapirapé escreve carta em solidariedade ao povo Xavante de Marãiwatsédé<div>
<div class="MsoNormal">
Prezado irmãos indígenas,<br /> </div>
Fico muito emocionado e<em><b><strong></strong></b></em> ao mesmo tempo bastante indignado ao fazer leitura do
documento dos irmãos Xavante em resposta das grandes mentiras que estão
se passando na mídia.<br />
<br />
E penso eu, o quanto que nós povos indígenas ainda somos desorganizado
politicamente. Ainda não conseguimos nos articular fortemente sobre os nossos
interesses igual eles estão fazendo contra nós. Vejam bem o que eles estão
fazendo e prestem atenção nos políticos locais, os prefeitos, os deputados e
senadores que sempre apoiamos através de nossos votos. Agora estão
lá bloqueiando estrada, se articulando com os invasores, na hora de campanha
eleitoral é eles que vão pisar nas nossa aldeias pedindo voto. Está claramente
para nós que, quando é interesse deles não está nem aí para nós, está lá
ajundando no bloqueio das estradas em manisfesto contra o Território
Maraiwatsédé dos irmãos Xavante. Eles sempre fazem isso quando somos atendido,
ouvidos pela justiça, mas acho que agora é o momento de nós unirmos
mais, somar forças com os nossos irmãos.<br />
<br />
Eles não está sozinho, nós estamos aqui
para fazer qualquer coisa pelos Xavantes. Os Xavantes necessitam de apoio para
ser mais forte na luta. Temos certeza que o nosso pai <em>Myraty<b>
</b></em>está olhando para o povo Xavante que vai dar tudo certo na conclusão da
operação. Espero que vcs leiam essa mensagem e reflitam comigo sobre o
fato.<br />
<br />
Vamos fazer alguma coisa pela sobrevivência do irmãos Xavante. Em nome do
povo Apyãwa (Tapirape) acho que cada povo deve fazer cartas aos responsáveis, ao
STF solicitando a continuidade da operação, porque nós estamos vendo aqui de
perto muitas pressões plíticas contra a decisão da justiça. A operação não pode
parar, tem que ir até o fim.<br />
<br />
Bom era isso, está feita o convite.<br />
<br />
Abraços a todos,<br />
<br />
Nivaldo Korira'i Tapirape</div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-16341936807214377442012-12-13T08:58:00.001-08:002012-12-13T08:58:48.637-08:00Cacique da TI Marãiwatsédé, Damião Paridzané, evia carta ao MPF sobre a desintrusão de suas terrasEm uma carta entregue ao Ministério Público Federal (MPF), o cacique de Marãiwatsédé, Damião Paradziné, fala do sofrimento do povo, nesses anos de luta pela terra, e da expectativa de voltar a viver em seu território. "Quem sempre ocupou essa terra foi o índio". Ele denuncia que
vários índios já foram mortos nesse processo<br />
<br />
Fala da degradação do território e da importância da mata para seu povo. "É a mata misteriosa que só os Xavante de Marãiwatsédé conhecem. Por isso, os antepassados sempre preservaram a floresta, porque ela é da nossa cultura".<br />
<br />
Veja o documento na íntegra:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtMT8Zm3FuTi_tO0zkzVncp_GPCNnHP7f35NMxBtLNYFvmw3NoT1SNPYSHkkOSYUbPY9UlVJF3wCECqtRy9KINrbz53LWCf-L-7pJRqrTjBaxLgiKjK1lnWEE-5zXa0S60HnIIFLxrGYJL/s1600/carta-pg-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtMT8Zm3FuTi_tO0zkzVncp_GPCNnHP7f35NMxBtLNYFvmw3NoT1SNPYSHkkOSYUbPY9UlVJF3wCECqtRy9KINrbz53LWCf-L-7pJRqrTjBaxLgiKjK1lnWEE-5zXa0S60HnIIFLxrGYJL/s640/carta-pg-1.jpg" width="460" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKL0IfpnNDoXn4k3-JjBo3TP_Nhc7s9SNmNXKUtPhr7c1RUcmbq3_7QQ1A68_xc4F4JnD1s4nkgkGG_lKJFCaZevGVRl7YeEw9eyY2uU9pS3hILoyxWmK3jdbNtketrSAEYIXEKByUGcYM/s1600/carta-pg-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKL0IfpnNDoXn4k3-JjBo3TP_Nhc7s9SNmNXKUtPhr7c1RUcmbq3_7QQ1A68_xc4F4JnD1s4nkgkGG_lKJFCaZevGVRl7YeEw9eyY2uU9pS3hILoyxWmK3jdbNtketrSAEYIXEKByUGcYM/s640/carta-pg-2.jpg" width="462" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgirqFKyWF2w_3FvynQDNYLfJPK1oH4sHm8hU29tHGY5k5Ro0yBA9DPD3SKcMwboFSXQUxFUzKsFzVQZnX4Y97uWyD47KsKHutn1yiSin1eUk-Ob7zu2hNQ7Ecdb8qDauuMLKJnq9iNXNnQ/s1600/carta-pg-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgirqFKyWF2w_3FvynQDNYLfJPK1oH4sHm8hU29tHGY5k5Ro0yBA9DPD3SKcMwboFSXQUxFUzKsFzVQZnX4Y97uWyD47KsKHutn1yiSin1eUk-Ob7zu2hNQ7Ecdb8qDauuMLKJnq9iNXNnQ/s640/carta-pg-3.jpg" width="462" /></a></div>
<br />Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-427752804378215430.post-59101659216973913092012-11-27T03:52:00.002-08:002012-11-27T03:52:45.789-08:00MPF denuncia 19 pessoas pela morte do cacique Guarani-Kaiowá Nízio Gomes<div style="text-align: justify;">
<em>A morte ocorreu durante tentativa de expulsão de índios de área ocupada, em 2011. Entre os réus estão fazendeiros, advogados e um secretário municipal, além de proprietário e funcionários de uma empresa de segurança privada. </em></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGrjiR3_hk2eNXC-_bLJF1U_x-vki5nuQKjrqfBprML4oPkvU70XQY8H8ceh1P2X5TUbYM4EexK_lrBPgPGhKrd6x_1dAdwbte0Fmb0viKE3mr8C3VHwwC5z6CG9FPW666U2Cun0l5DTVM/s1600/N%C3%ADzio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGrjiR3_hk2eNXC-_bLJF1U_x-vki5nuQKjrqfBprML4oPkvU70XQY8H8ceh1P2X5TUbYM4EexK_lrBPgPGhKrd6x_1dAdwbte0Fmb0viKE3mr8C3VHwwC5z6CG9FPW666U2Cun0l5DTVM/s320/N%C3%ADzio.jpg" tea="true" width="213" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cacique Nízio Gomes. Foto: Comunidade Guaiviry
<br />
<br />
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
19 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul e respondem como réus na Justiça por vários crimes relacionados à tentativa de expulsão dos indígenas do acampamento Guaiviry, instalado em área de mata nativa de propriedade rural localizada às margens da rodovia MS 386 entre os municípios de Ponta Porã e Aral Moreira, sul do estado. A ação ocorreu em 18 de novembro de 2011 e resultou na morte do cacique Nízio Gomes e em lesões corporais ao indígena Jhonaton Velasques Gomes. Foram utilizadas ao menos seis armas de fogo calibre 12 na ação, ainda que com munição menos letal. Sete réus continuam presos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crime repercutiu internacionalmente e colocou em foco o “ambiente onde imperam o preconceito, a discriminação, a violência e o constante desrespeito a direitos fundamentais” dos 44 mil Guarani-Kaiowá e Guarani-Ñandeva, que vivem em Mato Grosso do Sul, como descreve a denúncia do MPF.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A denúncia foi feita em agosto e divulgada pelo MPF/MS nesta segunda-feira (26). Até o mês de novembro, o processo correu em segredo de justiça.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Crimes</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Dos 19 acusados, três respondem por homicídio qualificado, lesão corporal, ocultação de cadáver, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de testemunha; quatro por homicídio qualificado, lesão corporal, ocultação de cadáver, porte ilegal de arma de fogo; e 12 por homicídio qualificado, lesão corporal, quadrilha ou bando armado e porte ilegal de arma de fogo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As investigações revelaram que, após a ocupação da área de mata da fazenda pela comunidade indígena, em 1º de novembro de 2011, um grupo iniciou planejamento com o objetivo de promover a retirada violenta dos indígenas. Na madrugada de 18 de novembro, iniciou-se a ação. O objetivo era a expulsão violenta da comunidade indígena. Ao chegar à trilha que dá acesso ao interior do acampamento, o grupo abordou o cacique Nízio Gomes (55 anos), que ofereceu resistência. Iniciou-se intenso confronto, em que Nízio Gomes foi alvejado, resultando em sua morte. O corpo de Nízio Gomes até hoje não foi localizado, mesmo com a realização de buscas até em território paraguaio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Homicídio apurado mesmo sem o corpo</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A despeito da não localização do corpo ou dos restos mortais, para o MPF há provas e indícios suficientes de homicídio qualificado do cacique Nízio Gomes. Além das declarações dos réus e do depoimento de testemunhas, laudo pericial apontou a existência de vestígios de sangue em fragmentos de madeira e na terra do interior da trilha do Tekoha Guaiviry. Exame de DNA confirmou ser “perfil genético de indivíduo do sexo masculino, geneticamente relacionado à mãe e aos filhos de Nízio Gomes”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Referência processual na Justiça Federal de Ponta Porã: 0001927-86.2012.4.03.6005</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<em>Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul.</em></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Quem somos?http://www.blogger.com/profile/00205063135652561933noreply@blogger.com0